A mente dos animais

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Muitas vezes, perguntamo-nos se os animais são capazes de ter sentimentos e pensamento, se possuem «uma mente». Sabemos que nos animais, muitos dos seus comportamentos, indicam que têm um certo «modelo de mente» interior. Esse modelo é guiado por entendimentos interiores, motivos e estratégias. Mas como o fazem? Bem, esta resposta, leva a grandes discussões entre
a neurofilosofia e zootecnia, o activismo pelos direitos dos animais e a neurogenética.


Segundo o cientista Charles Darwin, “As mentes dos animais, diferem em grau, não em tipo”. Os mamíferos, por exemplo, experimentam (em maior ou menor grau) ansiedade, pesar, melancolia, ódio, entre outros sentimentos. Existem estudos que provam a felicidade dos elefantes, quando estes, em manadas, vão ao encontro de outra manada. Estas colossais criaturas fazem um barulho ensurdecedor, abanam as enormes orelhas e dão voltas em seu torno. Este ritual, faz-nos lembrar uma reunião de família. Outro exemplo, são os cães quando, fechados numa garagem ou num quarto, choramingam de modo a que os seus donos, os soltem.

Charles Darwin, afirmava que ninguém podia negar que as reacções dos animais têm um lado emocional, dadas as similaridades entre o comportamento humano e animal.